domingo, 31 de julho de 2016

Balanço: mais um ano a ler a meias...

Ler a meias... mantém-se um projeto em regime de voluntariado, desenvolvido sobretudo em estabelecimentos escolares, em estreita colaboração com professores bibliotecários ou outros responsáveis por  atividades de promoção do livro e da leitura.



No ano escolar findo, foram três as escolas em que continuei a desenvolver um trabalho regular:
- Agrupamento Anselmo de Andrade22 sessões
·         EB1/JI do Pragal – 4º A e 4º B (3º A e 3º B, apenas uma vez, no “Dia da Escola”);
·         EB1/JI Feliciano Oleiro - 4º A e 4º B.
- Agrupamento Emídio Navarro16 sessões
·         EB1/JI nº 3 da Cova da Piedade (“Escola dos Caranguejais”) – 3º A e 4º A.



Como seria de esperar, voltei à EB1 Casal de Bolinhos; fiz também uma estreia na EB1 de Vila Fresca (5 sessões nestas duas escolas do Agrupamento de Azeitão).
Uma segunda estreia aconteceu em duas turminhas de um Jardim Infantil, em Sapadores: 2 sessões inesquecíveis.
Retornei, por duas vezes, ao Centro de Convívio dos Serviços Sociais da Administração Pública, onde se alternam histórias para netos e avós (e não-avós), muito ternos e interessados.

Feitas as contas, foram realizadas 47 sessões de mediação de leitura, ao longo de 2015/2016.
(O número de sessões continua a reduzir, o que parece justo..., mas, em boa verdade, atribulações várias impediram a minha ida a Vila Nogueira de Azeitão e ao Agrupamento Castelo-Poente, em Sesimbra, como estava previsto.)

Escutar os meninos dizendo que passaram a "gostar mais dos livros", e que leem - "o que era raro", faz sentir que cumpri objetivos.
Valeu a pena!

(Principalmente ao ler, mais tarde, o balanço dos meninos do Agrupamento da Anselmo).


2 comentários:

Anónimo disse...

excelente raquing e uma plateia com novidades séniors, parabens!
Tomaz

Manuela Caeiro disse...

O elogio sabe bem, mas nada fiz de extraordinário, Tomaz! Foi, no entanto, um ano bem sucedido, apesar de ter feito menos sessões. Com os séniores, estive duas vezes em 2014-2015 e outras duas, este ano. Os Jardins Infantis também não são a minha "zona de conforto", mas as experiências têm corrido bem. Fica sempre o convite para eu voltar... e o meu desejo de ir. Calha haver sítios aonde regresso amiudadas vezes e, anualmente, há outros a que vou pela primeira vez. Acontece. Enfim, trabalho voluntário, exclusivamente pelo gosto de ler e promover esse mesmo gosto... Sem mais!