Da minha língua vê-se o mar.
Da minha língua ouve-se o seu rumor, como na de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto.
Por isso a voz do mar foi a da nossa inquietação.»
Nota: Excerto de um discurso lido pelo escritor em Bruxelas, em 1991, na cerimónia em que lhe foi atribuído o prémio Europalia.
Nota: Excerto de um discurso lido pelo escritor em Bruxelas, em 1991, na cerimónia em que lhe foi atribuído o prémio Europalia.
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