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quarta-feira, 20 de abril de 2016

Caminhos de Liberdade...

Numa noite de incertezas, jovens de grande coragem, com forte determinação, transformaram Lisboa em palco de uma revolução...
Objetivo: Democratizar, Desenvolver, Descolonizar.
Estes os caminhos por onde capitães e soldados, nessa madrugada, em chaimites, nos devolveram a Liberdade!
Caminhos tal como são agora, 42 anos depois, retratados numa Visita Guiada, a 20 de abril de 2016.
(Fotos da NET:  as da florista do Rossio; militares de abril; Terreiro do Paço.)


Rua do Arsenal (Praça do Município), onde se deu o primeiro confronto de tropas pró e contra o regime...


No Terreiro do Paço, uma fragata no Tejo, em defesa do regime vigente, poderia ter alterado o sucesso de toda a operação.




Rossio,
onde o 1º cravo se alojou no cano de uma das espingardas...

Subida ao Chiado...



Em direção ao Largo do Carmo...
E tudo se processou sem sangue derramado pelas forças revoltosas... Em momentos por vezes tensos, sempre num mar de multidão e cravos...


A minha homenagem e gratidão!



quinta-feira, 14 de abril de 2016

Mais histórias de liberdade...

Na biblioteca da escola Feliciano Oleiro, o 4º A e o 4º B escutaram muitas histórias da nossa História, umas lidas e outras contadas pelos meninos que, por sua vez, as ouviram contar aos seus avós...
O que lhes trouxe de novo esta sessão?
Bem, para além das novas histórias, o 4º A ficou com vontade de escrever um texto para o seu jornal de turma...
O 4º B tem o desejo de prolongar a conversa com os avós, ver fotografias, saber mais sobre a guerra colonial e o 25 de abril de 1974.
E eu, mediadora, descobri que...

  • O 25 de abril continua vivo no seio desta nova geração de alunos com menos de 10 anos; é lembrado vivamente por estes meninos do século XXI!
  • E, surpresa das surpresas, foi ouvir uma menininha do 4º B dizer «Eu, sempre que oiço cantar a "Grândola", choro.»

A canção que deu o 1º sinal para se fazer avançar a Revolução dos cravos ainda hoje causa assim tanta emoção!