sábado, 18 de maio de 2013

Sempre a aprender: o xadrez...

Imagem da Net
Manuel António Pina, jornalista e escritor galardoado com o prémio Camões, dedicou particular atenção à literatura infanto-juvenil, tanto à poesia e narrativa como a peças de teatro.
Brevemente, irei a turmas de 6º ano ler (entre outras) "A guerra do tabuleiro de xadrez": uma guerra viva e, simultaneamente, um olhar sobre a inutilidade da mesma; um insistente apelo à paz...
Tudo o que fazemos pode tornar-se um extraordinário incentivo para pesquisar, saber mais, aprender e talvez ensinar...
Chegou (por fim!) a minha hora de descobrir os segredos do xadrez, um jogo inventado há milénios, na Índia, para entreter um principezinho...
Um inteligente jogo de estratégia a cujo tabuleiro alguns atribuem o simbolismo de representar o próprio mundo, movido por guerreiros e deuses...

Queres aprender também? Clica aqui.
(A partir da página principal, acedes a todos os links.)

Queres saber como decorreu a sessão de mediação de leitura? 
O trabalho, foi assim...


2 comentários:

ideiasaderiva disse...

Obrigado pela visita, Manuela.
Este ano, organizaremos um torneio de xadrez na minha escola e, depois, um outro com as escolas do município.
Como metáfora da paz e da guerra, como metáfora da vida, como treinamento para a capacidade de concentração dos alunos, o xadrez é um jogo excepcional - além de excluir a sorte.

Manuela Caeiro disse...

Máximo Lustosa, a minha visita foi um acaso (proporcionado pela Internet...) e um prazer! Voltarei, caro Colega!
Ao longo da vida, acompanhei muitos jogos de xadrez. Os meus filhos jogavam! Sempre valorizei o seu potencial, embora nunca tivesse tentado aprender! (Diz-se que nunca é tarde...)
Concordo plenamente com a sua avaliação. Sem dúvida!