Nasceste.
Como um novelo cujo fio começa a ser fiado e se irá desenrolando...
Espalhaste sorrisos.
Esperança.
Trazes a incógnita do futuro por fiar...
Aventuras por tecer...
Casulos de sonhos por abrir...
Casulos de sonhos por abrir...
Uma vida para fruir.
Para connosco partilhar.
(Mesmo à distância...)
Bem-vinda à nossa companhia, Catarina!
Felicidades!
Dedico de novo à tua Mãe (e também ao teu Pai) um poema, em teu nome... - tal como fiz antes, por ocasião do nascimento da Íris, do Francisco e do João: os meus netos que te precederam (aliás, o mano e os primos)...
A TODOS, muitos Parabéns!
Pequeno poema
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
Pra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe…
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
Pra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe…
Sebastião da Gama |
2 comentários:
A vida é enorme,
A ternura infinita
nos olhos de uma avó!
Parabéns
Felicidades,
porque és Avó
Mãe,
Filha.
Parabéns, minha amiga!
Parabéns também aos pais. Muitas felicidades.
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