
Dedicatória:
À Íris, ao Francisco e ao João (os meus três netos,
À Íris, ao Francisco e ao João (os meus três netos,
nascidos a 22/2/93; 7/8/2006; 29/9/2008)
À Ana, à Mónica e à Carla (as mães)
Ao Miguel e ao Francisco (os pais)
Pequeno Poema
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais…
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
Não enlouqueceu ninguém…
P´ra que o dia fosse enorme, bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe…
Sebastião da Gama, Serra-Mãe
À Ana, à Mónica e à Carla (as mães)
Ao Miguel e ao Francisco (os pais)
Pequeno Poema
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais…
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
Não enlouqueceu ninguém…
P´ra que o dia fosse enorme, bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe…
Sebastião da Gama, Serra-Mãe