« São José tinha muita pinta, e às vezes parece que certa igreja se esquece do que representa simbolicamente a Sagrada Família: uma mãe adolescente, com a coragem de enfrentar a gravidez e a educação de um filho, contra toda a má língua da vizinhança, baseada apenas na sua imensa fé em Deus (pai “biológico”) que confia a guarda de Maria e de seu filho Jesus a um pai adoptivo. E José, carpinteiro, que assume o papel de verdadeiro pai até ao fim.
2008 anos depois, não pode ser por acaso (mas, talvez passe por mais um desígnio celeste) que se celebra o dia do Pai no dia que o calendário religioso atribui a S. José. Ou seja, para todos os efeitos, no dia do Pai Afectivo. »
Isabel Stillwell, Jornal DESTAK, 19 de Março de 2008
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