Com um Alforge de Heranças, iniciámos a viagem… De
um poema que evoca a sesta de um pai num tosco abrigo, na planície alentejana, partimos para as nossas recordações. Os lisboetas presentes relembraram,
sobretudo, banhos de mar na Linha ou na Costa (era obrigatório aproveitar os escudos pagos pela viagem), aprender ou não a nadar, piqueniques na
mata com os pesados cozinhados da época…, idas em família ao Jardim Zoológico… E, claro, estabeleceram-se comparações.
Ruy Belo lembrou-nos: crianças e infância coincidem!…
Marina Colasanti maravilhou-nos com contos de fadas dos
tempos modernos, explicando a origem da voz do mar escutada numa concha ou fazendo-nos
acreditar na magia de um tear (A moça tecelã).
De passagem, questionou-se - e defendeu-se - o Acordo Ortográfico.
De passagem, questionou-se - e defendeu-se - o Acordo Ortográfico.
A crua atualidade apresentou-se: conflitos na Palestina, dramas
na Síria, migrantes no mundo…
Para desanuviar o ambiente, rimos com contos tradicionais, divertidamente
recriados por Roald Dahl.
Por fim, uma canção. Em coro, como sempre. Celebrando a amizade.
Bibliografia:
Fernando Fitas,
Alforge de heranças, Associação Cultural Manuel da Fonseca
Marina Colasanti,
Doze reis e a moça no labirinto do vento, Global
Roald Dahl e Quentin Blake, Histórias em verso para meninos perversos, Teorema
Ruy Belo, Antologia poética, Cidadão de longe e de ninguém, Círculo de Leitores
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