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Brevemente, irei a turmas de 6º ano ler (entre outras) "A guerra do tabuleiro de xadrez": uma guerra viva e, simultaneamente, um olhar sobre a inutilidade da mesma; um insistente apelo à paz...
Tudo o que fazemos pode tornar-se um extraordinário incentivo para pesquisar, saber mais, aprender e talvez ensinar...
Chegou (por fim!) a minha hora de descobrir os segredos do xadrez, um jogo inventado há milénios, na Índia, para entreter um principezinho...
Um inteligente jogo de estratégia a cujo tabuleiro alguns atribuem o simbolismo de representar o próprio mundo, movido por guerreiros e deuses...
Queres aprender também? Clica aqui.
(A partir da página principal, acedes a todos os links.)
Queres saber como decorreu a sessão de mediação de leitura?
O trabalho, foi assim...
2 comentários:
Obrigado pela visita, Manuela.
Este ano, organizaremos um torneio de xadrez na minha escola e, depois, um outro com as escolas do município.
Como metáfora da paz e da guerra, como metáfora da vida, como treinamento para a capacidade de concentração dos alunos, o xadrez é um jogo excepcional - além de excluir a sorte.
Máximo Lustosa, a minha visita foi um acaso (proporcionado pela Internet...) e um prazer! Voltarei, caro Colega!
Ao longo da vida, acompanhei muitos jogos de xadrez. Os meus filhos jogavam! Sempre valorizei o seu potencial, embora nunca tivesse tentado aprender! (Diz-se que nunca é tarde...)
Concordo plenamente com a sua avaliação. Sem dúvida!
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