...o homem sonha... a ideia cresce... a obra nasce...
Os contos, com as suas palavras andarilhas, passaram por aqui e, no cacilheiro Dafundo, atravessaram comigo o agitado Tejo...
A robusta mala de madeira, depois de ter levado um aperto nas cansadas dobradiças, chegou intacta ao nº 47 da Rua do Alecrim!
Nesse dia, inúmeros contos circularam horas a fio via skype e por telefone, de Norte a Sul, galgaram fronteiras, fizeram amigos..., foram à Suíça, ao Congo (sei lá aonde mais!)... e poderiam ter ido muito mais além: sabemos de quem tentou, em vão, conseguir ligação.
Segura de si, rica de fantásticas histórias, reais e imaginárias, e de inesperadas experiências, a Estafeta prossegue.
Boa viagem!...
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