Dei a escolher uma de entre quatro narrativas, falei brevemente do
seu tema… e os meninos votaram na Maria
Teias, a aranha da família.
Uma aranha como protagonista?! Nem mais!
Não foi por unanimidade, isso não. E porquê? Uns gostam
de histórias e filmes de terror, com aranhas à mistura… Outros têm pavor de
aranhas peludas, teias pegajosas, evocam sustos e traumas…
Gostaram mesmo da história: um pai que parte, os filhos
que ficam, saudades, comunicações por Skype, viagens para lá e para cá, mosquitos
africanos e portugueses, uma aranha discreta e protetora… Afinal, passaram a
conhecer melhor este bichinho… e a sentir por ele mais simpatia.
Para terminar, da antologia O meu primeiro álbum de poesia, leram-se poemas de Violeta Figueiredo (A aranha)
e António Torrado (O ovo da galinha).
As “histórias da minha rua” (que combinámos escrever na nossa 1ª
sessão) continuam à espera.
O Luca perguntou-me se eu também iria escrever
uma. Prometi!
Despedimo-nos alegremente: “Até para o mês que vem!”
Bibliografia:
Alice Vieira (sel.), O meu
primeiro álbum de poesia, Dom Quixote
Francisco Alegre Duarte
(texto) e Cláudia Mariz (ilustrações), Maria Teias, a aranha da família,
Edições Nelson de Matos, Coleção Biblioteca Infantil
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