quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Tempo: o cronológico ou o meteorológico?...

O tempo, hoje, "rimou" com meses, anos..., com vida, antepassados e futuro..., com horários, horas de sono, brincadeiras e trabalhos..., com estações, com bom e mau tempo...
Tempo cronológico e meteorológico, ambos, pois claro!


Tudo isso perpassou pela poesia, narrativa, tradição popular e ilustrações que vimos e lemos, para Trocar as voltas ao tempo...
Gémeo Luís deu a conhecer as suas originais ilustrações (neste caso, para os versos de João Pedro Mésseder).

Entrou por ali dentro, também, uma pavorosa tempestade... Ui, que medo, que susto tremendo apanharam aqueles pequenitos!... Chegada a bonança, lá estavam eles armados em valentes! Tinham descoberto o valor de O para-raios..., um conto de Xico Braga (eleito democraticamente pelo 4º B, de entre dois à escolha, e lido também ao 4º A). 

Para acabar, em ambas as turmas, uma lengalenga a puxar pela memória e voz de todos.
No 4º B, cantada a meias com alguns meninos que tiveram de ensaiar, pois já não se lembravam muito bem... No 4º A, a meias com a professora Eveline.

Mais um reencontro feliz, este, na escola do Pragal!
Tal como nos anos anteriores, devido à ocupação da biblioteca, impõe-se a rotação do espaço, alternando-se a turma, sessão a sessão...
Em janeiro, foi assim: o 4º B na sala de aula e, a seguir, o 4º A na biblioteca escolar.
Até fevereiro (por ordem inversa)!



Bibliografia:
Alice Vieira, Eu bem vi nascer o sol, antologia da poesia popular portuguesa, Caminho
Anne-Margot Ramstein & Mathias Aregui, Antes (e) Depois, Gatafunho
João Pedro Mésseder/ Gémeo Luís, Trocar as voltas ao tempo, Eterogémeas
Xico Braga, 5 minutos de estória, edição de Autor



sábado, 23 de janeiro de 2016

Regresso à Feliciano Oleiro...

Janeiro levou-me de volta à biblioteca da escola Feliciano Oleiro, a duas turmas de 4º ano: o 4ºA da professora Lídia e o 4º B do professor Mário.

Foi tempo de apresentações, seguido de tempo para Ler a meias...:
  • Poesia: Dia um    ano primeiro, de Maria Rosa Colaço;
  • história: A fábrica do tempo
  • poesia popular: Lengalenga do homem que não queria comer couves.
A professora Eveline cantou-a... e os meninos do 4º B conheciam outras lengalengas que disseram de cor.
Foram sessões dedicadas a autores portugueses e em que a poesia popular entusiasmou ambas as turmas.
Para alegria geral, existe o livro na biblioteca! Não podia haver melhor final!


Bibliografia: 
Alice Vieira, Eu bem vi nascer o sol, antologia da poesia popular portuguesa, Caminho
Maria Rosa Colaço, Versos diversos para meninos travessos, Europress
Sílvia Alves, A fábrica do tempo, Livros Horizonte


segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

E que podemos nós fazer?...

A sessão com o 4º ano, na escola dos Caranguejais, foi bem variada e animada. Começámos com poesia; a seguir uma história, em torno do tempo passado, presente e futuro, e da chegada de um novo ano, cheio de sonhos  e esperança...; com uma pergunta na ponta da língua: E que posso eu fazer?
Sílvia Alves conduziu-nos através de anos que devemos saber apontar de cor, anos esses em que ocorreram acontecimentos inesquecíveis, até vir mais um ano novo cheio de dias para aproveitarmos bem, com responsabilidade e liberdade...
E que podemos nós fazer? 
A escolha é nossa!
Trabalhar, brincar, fazer amigos, conviver... e ajudar alguém à nossa volta... (como passou a fazer o Senhor Xis.)
Sorrisos, beijinhos..., búzios, flores..., companhia e atenção... são prendas enormes! E que prazer dão!
- Duvidam?
- Não? Então, vamos a isso!
Bom ano!


Bibliografia:
José Campanari & Jesús Cisneros, E que posso eu fazer?, OQO editora
Maria Rosa Colaço, Versos diversos para meninos travessos, Europress
Sílvia Alves, A fábrica do tempo, Livros Horizonte


Ali vem o navio azul!...

O 3º ano (da escola dos Caranguejais) viu entrar na biblioteca, pela barra do Tejo, O navio azul - cheio de crianças, flores, espigas, sal, sol, sorrisos, sonhos, ternura e paz...
A seguir chegou o SuperBeige, desejoso de salvar a Humanidade! "Tá-rá-rá. tá-rá-rááááááá!..."
Andou, andou e ninguém aceitava os seus serviços! Por fim, descobriu que, afinal, é bem simples: basta não pisar ninguém!...
Sinónimos, rimas e associação de ideias vieram a propósito...
O melhor estava para vir: os meninos leram, em grupo, livros de poesia e escolheram um poema (relacionado com a paz) para ler à turma. Quanto entusiasmo!... Ler, decidir, ensaiar... (Falta só apresentar.)
Até à próxima!
Bom ano novo!



Bibliografia: 
Fernando Camacho, Palavras de cristal, Plátano Editora
Luísa Ducla Soares, Poemas da mentira e da verdade, Livros Horizonte
Maria Rosa Colaço, Versos diversos para meninos travessos, Europress
Samuel Ribeyron, Super Beige, Cuatro azules